sexta-feira, 13 de abril de 2018
A aura brilhante resplandece
Cordão dourado da vida.
Quantas vezes preciso lembrar que a vida é bela?
Fusões de sentidos
Por vezes paraíso, uma dádiva
Por outras um completo abismo.
Há tantas cores e há tantas dores,
mas a vida também é doce
Um horizonte
Um recomeço
Uma benção, uma lagrima
Uma nova era para alma
Um novo templo
Um novo começo latente
A sinfonia da vida
Começa e termina
Em um ciclo persistente
Mas quantas vezes preciso lembrar que a vida é bela?
Que depois da tempestade há sol
Que o fim é inexistente
Que o recomeço de uma vida é um presente!
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
O invólucro medo do amanha.
E a ilustre presença da tristeza.
E por mais atroz que seja
Tudo cessa!
O ciclo da melancolia se interrompe
E a felicidade
Ela que por vezes quase irreconhecível
Imerso-me na culpa por me permitir esquecê-la
Por mais fugitiva que seja, é pura!
Porque há amor
A ânsia de sofrer pelo o que estar por vir
O medo de sofrer nos dias que virão
Entorpecida pelo medo
Os ansiolíticos matam-me!
E soterram a felicidade
Medo das despedidas e das voltas do mundo
é aterrorizante como todas as coisas sao volúveis e se desmancham e se partem a qualquer momento
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Perfurando a alma.
A vida é roubada.
Inexistente morte inevitável.
A caixa de madeira que vela a morte material.
As flores, o cheiro, o silêncio.
O terno usado para a ocasião.
e os vários adjetivos dado ao morto.
A morte é adversa.
A vida?Apodrece e vira osso.
A morte?Não se deve ser fantasiada em vida.
Entendam!
Somente duas coisas são eternas: A alma e a saudade!
A vida é roubada.
Inexistente morte inevitável.
A caixa de madeira que vela a morte material.
As flores, o cheiro, o silêncio.
O terno usado para a ocasião.
e os vários adjetivos dado ao morto.
A morte é adversa.
A vida?Apodrece e vira osso.
A morte?Não se deve ser fantasiada em vida.
Entendam!
Somente duas coisas são eternas: A alma e a saudade!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
o tempo que se têm, ou que se pode chamar de tempo.
que por vezes inexistente.
Que se veste de “outros” e não "eu" verdadeiramente como um todo!
E a incerteza se apodera de mim me tornando algo que perdi.
Presenteando-me com a incapacidade de desvendar quem sou.
E nessa jornada nem o que se chama de muito tempo,
Foi suficiente para desfragmentar o desconhecido.
É injusto!
Cobra-se tanto do tempo,
que chego a ter pena dele quanto tenho de mim!
Que tem sido vítima, e se perde no escuro e obsessivo processo de me encontrar.
E os ponteiros quase que paralisados,
Mas que escorrem ao fechar meus olhos.
A cada noite tentando retratar em linhas,as exaustivas tentativas de apresentar-me.
Que o tempo desvende quem sou.
O olho dourado;
Faz a luz embrenhar-se em minha alma,
flamejando.
Tudo é primoroso!
O azul,
que ofusca sobre a pele pálida,
ao breve deitar-se da noite.
E o sopro.
Contornando os fios desbotados.
Que dançam e correm.
Contra o fundo azul.
Reflito sobre o vidro escuro.
Olhos caídos,
Duas pequenas sementes negras,
Lembra-me ameixas, torcidas e opacas.
Sem coragem.
O azul,
que ofusca sobre a pele pálida,
ao breve deitar-se da noite.
E o sopro.
Contornando os fios desbotados.
Que dançam e correm.
Contra o fundo azul.
Reflito sobre o vidro escuro.
Olhos caídos,
Duas pequenas sementes negras,
Lembra-me ameixas, torcidas e opacas.
Sem coragem.
Queria eu ter essa concepção todos os dias quando aparto os olhos!
Essas linhas não mais melancólicas,
E eu as recuso se forem entornadas de dor.
E eu as recuso se forem entornadas de dor.
As gotas serão divinas,
E que nunca sequem,
Ou me deixe esquecê-las!
O céu cinza se expõe,
Na vasta moldura do mundo.
Que chora!
Compondo o borbotar das lágrimas,
Sobre nossas cabeças.
E a ira é estampada no fundo do lençol,
Sem vida e úmido,
Embaçado como vidro
Que chega a escorregar os dedos.
Os que apontam o desconhecido. É a metade do mundo vago
Empoeirado, desamparado.
Quem são aqueles que não te esquecem?
Cinzas sopradas pelo Deus do inferno!
Colchão de pólvora,
Gigante margem do abismo!
Aquele vazio dentro de mim
Em forma de paisagem,
Por vezes vivo, por vezes morto.
Por mais brilhante, radiante e azul.
Uma ilustração do paraíso
É um tapete pintado
Onde os pássaros voam.
A moldura do mundo!
Na vasta moldura do mundo.
Que chora!
Compondo o borbotar das lágrimas,
Sobre nossas cabeças.
E a ira é estampada no fundo do lençol,
Sem vida e úmido,
Embaçado como vidro
Que chega a escorregar os dedos.
Os que apontam o desconhecido. É a metade do mundo vago
Empoeirado, desamparado.
Quem são aqueles que não te esquecem?
Cinzas sopradas pelo Deus do inferno!
Colchão de pólvora,
Gigante margem do abismo!
Aquele vazio dentro de mim
Em forma de paisagem,
Por vezes vivo, por vezes morto.
Por mais brilhante, radiante e azul.
Uma ilustração do paraíso
É um tapete pintado
Onde os pássaros voam.
A moldura do mundo!
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Intercalando-se entre os pontilhados,
Camuflado sobre o vazio negro.
A lua macia clamando a noite,
Devorado pelo céu sem estrelas.
Estou vagando na crise existencial.
E a santa morte ecoando em minha mente.
Gritando pelo fim enquanto tanto se sonha com a eternidade!
E a cascata de gotas torcidas entornam-se e transbordam-se de meu inferno interior.
O luto da noite.
Entre as quatro paredes rachadas.
Não mais silenciosas,
Golpeiam como machado!
Têm uma força sobrenatural,
Que chega a doer à cabeça.
Que chego até a expulsar-me da vida.
Os dias pesam e eu morro ainda em vida!
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