o tempo que se têm, ou que se pode chamar de tempo.
que por vezes inexistente.
Que se veste de “outros” e não "eu" verdadeiramente como um todo!
E a incerteza se apodera de mim me tornando algo que perdi.
Presenteando-me com a incapacidade de desvendar quem sou.
E nessa jornada nem o que se chama de muito tempo,
Foi suficiente para desfragmentar o desconhecido.
É injusto!
Cobra-se tanto do tempo,
que chego a ter pena dele quanto tenho de mim!
Que tem sido vítima, e se perde no escuro e obsessivo processo de me encontrar.
E os ponteiros quase que paralisados,
Mas que escorrem ao fechar meus olhos.
A cada noite tentando retratar em linhas,as exaustivas tentativas de apresentar-me.
Que o tempo desvende quem sou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário