terça-feira, 26 de abril de 2011


Asfixiada pela câmara ardente.
Insisto em dizer: Falta-me alento!
A insônia insiste em me escoltar.
Pouco insigne,
Em uma vastidão ausente de luzes cintilantes.
Envolvendo-me em um relance promissor.
E a tortura calada da noite é revelada sobre o lençol negro e plano.
Câmara obscura da tortura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário