Neste negrume árduo,
Eu não me encontro.
Não me reconheço porque nunca fui apresentada a mim.
No vazio cruciante que me engoliu como um tornado voraz.
Desafeiçoei-me de tudo,
Do “tudo” miserável que me resta!
Não mergulhe,
Nada é mais vasto que a escuridão!
Saiba que sou volúvel,
Uma noite gibosa, outras completamente dilatada de brilho.
É como trocar de vestimenta.
É penoso!
A minha infelicidade é mascarada!
Belas palavras, belo espaço!
ResponderExcluirPassa lá no
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Beijos da Macabéa