segunda-feira, 5 de setembro de 2011



Neste negrume árduo,
Eu não me encontro.
Não me reconheço porque nunca fui apresentada a mim.
No vazio cruciante que me engoliu como um tornado voraz.
Desafeiçoei-me de tudo,
Do “tudo” miserável que me resta!

Não mergulhe,
Nada é mais vasto que a escuridão!

Saiba que sou volúvel,
Uma noite gibosa, outras completamente dilatada de brilho.
É como trocar de vestimenta.
É penoso!

A minha infelicidade é mascarada!

Um comentário:

  1. Belas palavras, belo espaço!
    Passa lá no

    http://gastandooverbo.wordpress.com/

    Beijos da Macabéa

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