Língua enredada por soluços.
Os olhos foram afogados no lago salino.
A agonia não deixou-me repousar esta noite.
Um martírio.
O desejo de perecer,
Fantasiando a morte.
E temendo um recomeço!
Do Érebo não há saída,
Já basta que você entenda;
Que a dor se sente!
Respira, vive, firma-se!
Enraíza, se colhe!
E nunca seca.
E nunca fenece.
E nunca se esquece.
E nunca se esquece.