sábado, 23 de outubro de 2010


O cabelo reflete a luz.
É vermelho radiante.
O espelho no instante revela quem sou.
A falta.
Como se mesmo inconscientemente essa palavra me dominasse.
É tudo oculto.

Um labirinto cinza sem saída,
Meus olhos já não me trazem mais respostas,
Talvez eu não as queira no momento.
Talvez saber o que preciso não seria interessante,
Poderia ser o não existir.
Promessas eternas,
Mas acima de tudo precisaria acreditar em todas elas.
Não sou fria!
Sou uma água fervendo,
Borbulhando,
De sentimentos abstrusos.
Não me rotulo.
Deixo que a vida mostre quem sou.
E sou o tudo e o nada!

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