Intercalando-se entre os pontilhados,
Camuflado sobre o vazio negro.
A lua macia clamando a noite,
Devorado pelo céu sem estrelas.
Estou vagando na crise existencial.
E a santa morte ecoando em minha mente.
Gritando pelo fim enquanto tanto se sonha com a eternidade!
E a cascata de gotas torcidas entornam-se e transbordam-se de meu inferno interior.
O luto da noite.
Entre as quatro paredes rachadas.
Não mais silenciosas,
Golpeiam como machado!
Têm uma força sobrenatural,
Que chega a doer à cabeça.
Que chego até a expulsar-me da vida.
Os dias pesam e eu morro ainda em vida!