sábado, 15 de outubro de 2011

Janitor Of Lunacy




Janitor of lunacy
Paralyze my infancy
Petrify the empty cradle
Bring hope to them and me
Janitor of tyranny
Testify my vanity
Mortalize my memory
Deceive the Devil's deed
Tolerate my jealousy
Recognize the desperate need
Janitor of lunacy
Identify my destiny
Revive the living dream
Forgive their begging scream
Seal the giving of their seed
Disease the breathing grief

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


Apenas meros vestígios intactos.
O nostálgico oxigênio pulsa!
Farsas ou não são inertes.

Sejam velhas, rasgadas, manchadas.
Tão quão ilusórias!
Há fotos e fatos,
É um retângulo de um esboço distorcido.
São ilustrações de um fardo,
Que não regride.
É um golpe impiedoso!
Só as lembranças que se pregam na mente ensandecida,
E a saudade que vem a me aniquilar.
                       
Mas eu o mantenho em retratos.
E sempre o carreguei dentro de mim!
E me curvo diante dessa divindade chamada amor.
Eterno e intenso;
Eu o carrego dentro de mim tua presença.
Dentro de mim todos os dias da minha vida!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011


As folhas ternas refletem,
sobre o fulgor laranja do globo dourado,
E o sopro do fim da tarde vem a secar meu lago infinito de dor!
Tudo me soa solidão. 
            
As nuvens de fuligem despedem-se da vivacidade do sol e de mais um dia belo e vazio.
O céu esfumaçado cravado por nuvens cinzas na espera do pleno crepúsculo.
E as folhas não serão tão vivas com o leito da noite!

Essas gotas cristalinas que escorrem como cascatas e sem brilho.
Esse vazio que me crucifica.

Há um érebo habituado em mim
Isso é eterno!