Demudar lágrimas em pérolas,
Pequenas partículas platinadas de desespero.
Eu clamo teu nome,
Nesta alcova sem vida.
E o fim é tão infinitamente imenso!
É o inicio do meu túnel múrmuro.
Minha alma possui aversão sem ambicionar.
E a agonia tirou-me a vida sem indulgência.
Naquela aurora fúnebre fui apresentada ao Adeus e não ao Deus.
Eu senti e vi o luto em forma de presença humana.
E nada o tira meu bem!
É como sombra!
E aceita-lo é um grande enigma.
Engoliu-me tão jovem que nem ao menos encontro-me nessa letargia.
Perder-se é caminho!