Sina interminável.
Um ciclo.
Ressurge impiedosamente.
Nasce e morre.
Entorpece.
Me falta o ar.
Inflijo a mim mesma.
E quando não houver mais espaço para mim dentro de mim mesma?
Engulo a ânsia da angústia.
E ei de livrar-me disso!
Redemoinho de sentimentos,
Eis a face obscura do mundo.
A sonolência febril se apodera de mim.
Somente a cama me basta!